Na rígida comunidade puritana de Boston do século XVII, a jovem Hester Prynne tem uma relação adúltera que termina com o nascimento de uma criança ilegítima. Desonrada e renegada publicamente, ela é obrigada a levar sempre a letra “A” de adúltera bordada em seu peito. Hester, primeira autêntica heroína da literatura norte-americana, se vale de sua força interior e de sua convicção de espírito para criar a filha sozinha, lidar com a volta do marido e proteger o segredo acerca da identidade de seu amante.
Aclamado desde seu lançamento como um clássico, A letra escarlate é um retrato dramático e comovente da submissão e da resistência às normas sociais, da paixão e da fragilidade humanas, e uma das obras-primas da literatura mundial. (Goodreads)
Participações para o fórum (em construção):
Resenha no blog Maquiada na livraria:
http://maquiadanalivraria.blogspot.com.br/2014/05/a-letra-escarlate-nathaniel-hawthorne.html
Resenha no blog Ficções do Interlúnio:
http://lualimaverde.wordpress.com/2014/05/20/a-letra-escarlate-nathaniel-hawthorne/
Vídeo-resenha da Jayne Lion:
Indicações:
Resenha no blog Em algum lugar da imaginação:
http://emalgumlugardaimaginacao.blogspot.com.br/2013/07/a-letra-escarlate-nathaniel-hawthorne.html
Vídeo da Claire sobre Literatura e Cristianismo em que ela comenta a obra de Hawthorne (nos primeiros 5 minutos):
A letra escarlate - Nathaniel Hawthorne
20 de maio de 2014
1 de maio de 2014
O Amante - Marguerite Duras [Projeto Mulheres Modernistas #2]
Considerado o livro mais autobiográfico da escritora, dramaturga e cineasta Marguerite Duras (1914-1996), O amante, escrito em 1984, recebeu o Prêmio Goncourt, o mais importante da literatura francesa e se consagrou como sua obra mais célebre. O romance narra um episódio da adolescência de Duras: sua iniciação sexual, aos quinze anos e meio, com um chinês rico de Saigon. Se as personagens e fatos são verídicos, a escrita os transfigura e transcende; não sabemos em que medida a história é verdadeira. Os encontros amorosos são, ao mesmo tempo, intensamente prazerosos e infinitamente tristes; a vida da família contrapõe amor e ódio, miséria material e riqueza afetiva. A presença da mãe, sua desgraça financeira e moral, do irmão mais velho, drogado, cruel e venal, e do irmão mais novo, frágil e oprimido, constituem uma existência predominantemente triste, e por vezes trágica, de onde Duras extrai um esplendor artístico que se reflete em sua própria pessoa - personagem enigmática, quase de ficção. Tem sido dito que ler este livro é como folhear um álbum de fotografias - a narrativa se desenrola em torno de uma série de imagens fascinantes. Esse trabalho primoroso com as imagens também pode ser verificado nos mais de vinte filmes dirigidos por Duras e na possibilidade de seus textos se transformarem em filmes, como o fez Jean-Jacques Annaud com O amante em 1991. (Goodreads)
Saiba mais sobre o Projeto Mulheres Modernistas:
http://entrepontosevirgulasforum.blogspot.com.br/p/projeto-mulheres-modernistas-programacao.html
O Amante - Marguerite Duras
Participações para o fórum (em construção):
Resenha no blog Ficções do Interlúnio:
Resenha no blog Resumo da Ópera:
Resenha no blog Leituras Embarcadas:
Resenha no blog De coisas por aí:
Indicações:
Texto da Juliana Leuenroth sobre o centenário de Duras:
Vídeo-resenha no canal O Pintassilgo:
Saiba mais sobre o Projeto Mulheres Modernistas:
http://entrepontosevirgulasforum.blogspot.com.br/p/projeto-mulheres-modernistas-programacao.html
O Amante - Marguerite Duras


